segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Suzanna Lubrano no Brasil.


Suzanna Lubrano (Santa Catarina, Cabo Verde) é uma cantora Zouk cabo-verdiana. Suzanna Lubrano, jovem diva cabo-verdiana, residente na Holanda, ganhou o troféu da Melhor Artista Africana, no ambito do Kora Awards 2003,o mais prestigiado premio musical do continente africano. Muito aplaudida por onde quer que faça shows.
Vai estar no Brasil fazendo um show no dia 3 de Setembro no Carioca club. Não percam esse maravilhoso show.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Anselmo Ralph - Ta Bom Tarrachar [2009].mp3


DJ Israel Zserman - A Perfect Lie.mp3

Dj Max BlackSoul - Bia.mp3

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

DJ Nyx - Quanto Mais Eu Fujo.mp3

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

BIOGRAFIA - IRMÃOS VERDADES



Em 1986, os IRMÃOS VERDADES (então uma formação de 14 elementos) integram a banda “Duo Ouro Negro” e iniciam-se atuando como bailarinos.

» A partir de 1989 alguns desses elementos surgem como banda musical de Raul Indypwo, continuando os restantes a constituir o corpo de bailarinos do cantor. Foi durante este projeto que percorrendo diversos países tiveram o privilegio de pisar palcos como o Olympia de Paris ou atuarem nas melhores salas dos EUA e Canada.

» Em 1994 surge o 1º trabalho editado "Saudades de África" onde se destaca o tema "Saudades de Luanda", disco considerado de grande sucesso em Angola, Moçambique, Cabo Verde e Portugal.

» Em 1997 na preparação do 2º disco "Fusão", o grupo, então de 4 elementos, recruta a voz femenina de Alcinda Ramos , passando a fazer parte integrante da banda como voz de apoio . Deste 2º álbum destaca-se a musica "Yolanda", considerada música do ano.



» O 3º trabalho "Apaixonados" , que como o nome indica é de cariz romântico, segue a mesma linha musical que os anteriores e releva uma sonoridade demonstrativa da maturidade que esta banda atingiu. Este foi o desejado álbum de consagração pois transformou-se, num curto espaço de tempo, em disco de ouro em Portugal, e Disco de Platina em Moçambique .



» O 4º álbum "Só + 1 Beijo" , lançado em fevereiro de 2001, é disco de Ouro em Portugal e Angola e disco de platina em Moçambique. "Amar-te assim" música de destaque deste álbum ganhou uma popularidade tal que se tornou o hino do grupo.



» Em 2003 justificava-se o lançamento do 1º "Best of" onde foram reunidos os maiores êxitos dos 4 trabalhos anteriores, realçando-se o remix de "Yolanda"

A sua apresentação em Angola ocorreu em Junho na famosa “Casa 70” em Luanda e a banda foi levada a atuar para mais de 150 mil pessoas no festival “Festidez” na cidade do Huambo. A sua divulgação contou ainda com diversos espectáculos realizados na Holanda, Reino Unido e Luxemburgo.

» "5" é o novíssimo e muito aguardado CD dos Irmãos Verdades.
"5", por serem cinco os elementos constituintes da banda."5", por ser o quinto álbum original."5", por ser lançado em 2005,ano com terminologia no algarismo cinco."5", por também serem cinco os Países Palop´s, territórios que lealmente escutam o som desta banda."5" é a delicia de apresentar os Verdades no seu melhor."5" encanta em tudo,resultando num vício de difícil controle:" Tão Sozinho" é o sedutor tema de abertura, que faz uma viagem pelo contagiante som Zouk/Kizomba, onde os Verdades mostram uma sofisticação e elegância musical própria desta banda e seguem a sua linha romântica."5" mostra uma simplicidade sedutora e vibrante experimentada pela banda, após terem explorado um ambiente sonoro contemporâneo e tecnológico em " Amar-te Assim"."5" tem a responsabilidade de suceder ao platinado "Só + 1 Beijo"

Sim dois anos depois os Verdades voltaram, e parafraseando Zeca Afonso:venham mais cinco.

» A BANDA IRMÃOS VERDADES É ATUALMENTE COMPOSTA POR:


Gaby Fernandes - Vocalista
Alex Verdades - Guitarra
Andreia Santos - Coros
Luís Verdades - Baixo
Fernando Pires - Teclado
Pantera - Bateria



Pessoal é só para para fazer um pequeno reparo...O nome da Banda é IRMÃOS VERDADES e não Verdade.
O Nome da banda vem da Sra Dna Aurora Verdades mentora e criadora da banda.
A banda começou como um conjunto de Bailarinos, que fazia espetaculos com o Raul Indipwo, amigo pessoal da Dna Aurora.
Depois os garotos foram crescendo e a banda enfrentava um cenario de extinção ou de afirmação, foi então que um dos Irmãos mais velhos começou a dar uns toque de viola e desafiou alguns dos bailarinos à começar aprender a tocar instrumentos e a reunirem-se com outros musicos.



DJ Nyx - Kiss Me.mp3

DJ Nyx - Fantasy World.mp3

DJ Nyx - Aman Of Egypt.mp3

DJ ISRAEL SZERMAN - ZOUK MAKER - PONY 2008 - GINUWINE.MP3

DJ Israel Szerman - Hooverphonic - Mad About You.mp3

DJ Israel Szerman - A Perfect Lie.mp3

DJ Israel Szerman - ZOUK MAKER - APOLOGIZE 2008 - ONE REPUBLIC.MP3

Celso e Ivo-Linda vip (versão final)2009.mp3


Escute Antes de Baixar.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

BIOGRAFIA DE ANSELMO RALPH



Anselmo Ralph nasceu em 1981 na província de Luanda, frequentou o liceu em Angola. Depois mudou-se para Nova Iorque para terminar os estudos onde graduando-se em contabilidade numa faculdade de Manhattan do borough de New York. Nos anos 90, Anselmo viveu em Madrid (Espanha), e foi ai onde descobriu a sua paixão para a música e se transformou num grande admirador de um cantor dominicano mais popular chamados Juan Luís Guerra. Isto teve grande impacto e influênciou a carreira futura de Anselmo como um músico.
Após pertencer a uma banda de Rock'n'Roll em Nova Iorque, Anselmo começou a fazer o seu projetos de artista solo, e, em Janeiro 2006 produziu seu primeiro álbum ’ Histórias de Amor ' Produzida pela gravadora Bom Som, propriedade do próprio artista, o disco é dominado pelo género de música R&B.
Em 2006 foi nomeado para a categoria de Melhor Artista Africano, para a gala de consagração do MTV Europe Music Awards 2006, Novembro em Copenhaguem, Dinamarca.

O Funaná

História

O funaná é um género musical relativamente recente. Segundo a tradição oral, o funaná surgiu quando, numa tentativa de aculturação, o acordeão teria sido introduzido na ilha de Santiago no início do séc. XX, para que a população aprendesse géneros musicais portugueses. O resultado, no entanto, teria sido completamente diferente: seria a criação de um género novo e genuíno. Não existem no entanto, documentos musicológicos a corroborar isso. Mesmo assim, não deixa de ser curioso o fato de, mesmo sendo um género musical totalmente diferente, o uso da gaita e do ferrinho no funaná é análogo ao uso do acordeão e dos ferrinhos em certos géneros musicais portugueses (malhão, corridinho, vira, etc.).

Outras fontes, também de tradição oral, referem outra origem. Situam a origem do funaná no incremento da importação de acordeões como um substituto barato de órgãos para interpretar música religiosa. O funaná teria então surgido da adaptação para acordeão de outros géneros musicais então em voga.

O próprio nome «funaná» também é recente, e data provavelmente dos anos 60 e 70. Para uns, o nome deriva da palavra portuguesa «fungagá». Para outros o nome vem da junção dos nomes de dois exímios tocadores, um de gaita e outro de ferrinho, chamados Funa e Naná. As palavras mais antigas para designar o funaná eram «fuc-fuc» e «badju l’ gaita».

Inicialmente um género exclusivo de Santiago, durante muito tempo o funaná foi relegado para um contexto rural e/ou para as camadas mais desfavorecidas da população. Chegou mesmo a ser proibida a sua interpretação na capital, onde era a morna que gozava de prestígio e de um carácter nobre.

Mas durante a década de 70, e sobretudo depois da independência, houve tentativas de fazer ressurgir certos géneros musicais, entre os quais o funaná. A ideologia socialista do pós-independência, com a luta contra a desigualdade entre as classes sociais constituiu terreno fértil para o (re)surgimento do funaná, que até então era considerado música das camadas mais desfavorecidas. Essas tentativas não foram muito bem sucedidas sobretudo porque «o funaná não conseguiu desgarrar-se da coladeira»[carece de fontes?].

Foi necessário esperar pela década de 80 para que o conjunto Bulimundo e sobretudo o seu mentor Carlos Alberto Martins (mais conhecido por Catchás) viessem fazer ressurgir o funaná. Indo «beber» directamente à fonte (o interior da ilha de Santiago), Catchás aproveitou os seus conhecimentos de jazz e música clássica[carece de fontes?] para inventar um novo estilo de tocar o funaná, apoiando-se em instrumentos eléctricos e electrónicos, que viria a influenciar quase todos os artistas em diante. Graças ao sucesso do conjunto Bulimundo, o funaná foi exportado para todas as ilhas em Cabo Verde. Hoje, o funaná já não é visto como um género exclusivo de Santiago, sendo composto, interpretado e apreciado por pessoas de todas as ilhas.

Se os anos 80 foram os anos da divulgação do funaná em Cabo Verde, os anos 90 foram os anos da internacionalização. O conjunto Finaçon, nascido de uma cisão do conjunto Bulimundo, foi um dos responsáveis pela divulgação internacional deste género musical, graças a um contrato com uma prestigiada gravadora e distribuidora estrangeira. Não só o funaná passa a ser conhecido internacionalmente, como é também interpretado por conjuntos musicais no estrangeiro, cabo-verdianos ou não.

A nível de técnicas musicais não se registram grandes inovações ao «estilo Catchás», talvez apenas no que diz respeito à orquestração (exploram-se as possibilidades dos instrumentos electrónicos). Verifica-se também, nesta altura, a excessiva comercialização e banalização do funaná. Durante um ano, houve a tentativa de divulgar o funaná na França. Essa tentativa não teve sucesso porque tentou-se vender o funaná como «música de moda para dançar no Verão» (logo a seguir à lambada), e não explorar as particularidades etno-musicais do funaná.

A partir dos fins dos anos 90 assiste-se a um retorno às raízes, onde os conjuntos preferem interpretações com gaitas e ferrinhos autênticos (ocasionalmente adiciona-se um baixo, uma bateria e/ou uma guitarra). Um dos principais conjuntos dessa nova vaga é o conjunto Ferro Gaita.

Variantes do funaná

O funaná conta com diversas variantes, nem todas elas bem conhecidas, e nem todas elas conhecidas pelo verdadeiro nome. Eis a descrição de algumas variantes:


Modelo rítmico do funaná – kaminhu di ferru, ± 150 bpm.

Funaná kaminhu di férru
Esta é a variante mais conhecida do funaná. Geralmente quando se emprega apenas a palavra «funaná», refere-se a esta variante que obteve maior sucesso, sobretudo a nível de dança. Trata-se de uma variante que faz lembrar uma marcha, mas com um andamento vivace.


Modelo rítmico do funaná – maxixi, ± 120 bpm.

Funaná maxixi
O nome desta variante provavelmente vem do género musical maxixe que outrora esteve em voga em Cabo Verde. É uma variante parecida com a anterior, mas com um andamento allegro.


Modelo rítmico do funaná – samba, ± 92 bpm.

Funaná samba
Apesar do nome, esta variante não tem nenhuma relação com o género brasileiro samba atual. Parece tratar-se de uma adaptação do lundum às técnicas do acordeão. O andamento é mais lento (andante) e o ritmo é diferente das outras variantes do funaná, é bastante similar à toada.


Modelo rítmico do funaná lento, ± 96 bpm.

Funaná morna
Praticamente não é conhecido por este nome, é mais conhecido por como funaná lento. Parece tratar-se de uma adaptação da morna às técnicas do acordeão, com um andamento andante. Enquanto que, durante muito tempo, foi a morna (badju di viulinu) que gozou de prestígio em ambientes urbanos e salas nobres, em ambientes rurais desenvolveu-se, em contraposição, uma variante mais lenta do funaná (badju di gaita). Curiosamente, esta variante tem o mesmo andamento que a morna da Boa Vista e não da morna da Brava.

domingo, 16 de agosto de 2009

Tarraxinha

"O termo tarrachinha significa uma pequena presilha para prender os brincos, e talvez tenha algo a ver com o que se passa na dança: prender. É que na Tarrachinha, uma variante do Kizomba bastante mais lento, o que se passa é o homem colocar-se atrás da mulher, agarrando-a na cintura, enquanto a dama coloca as mãos em torno do pescoço deste, envolvendo-se ambos assim numa espécie de posição de enlace em que estão presos um ao outro. Depois é deixar a música fluir e rebolar bastante, enquanto o homem continua a seguir os movimentos da cintura da dama. Esta dança bastante sensual, quase que pode ser tida como um verdadeiro strip-tease, mas em que não há verdadeira tiradas das peças de roupa, apenas a provocação, o delírio e a chama cálida e vibrante."



Sim.... sem dúvida que é bem "caliente"...

Devo dizer que durante a minha pesquisa de definições encontrei coisas fantásticas... experimentei escrever tarraxinha e procurar no google e aparece de tudo. Parece que a tarraxinha está envolta em grande polémica e há quem lhe chame desde dança obscena a pouca vergonhice... entre outros adjetivos menos simpáticos.
Enfim... pessoalmente... considero a dança (qualquer que ela seja), a expressão de emoções. Podemos expressar-nos desenhando, escrevendo poemas, publicando posts em blogs... ou através do movimento do nosso próprio corpo. A forma como damos asas a essas emoções é algo que cabe a nós definir, dentro dos parâmetros da nossa personalidade, da nossa resistência física, da nossa criatividade...e porque não? das nossas noções de pudor ou moralidade...
Celma Carvalho - Energia (by Kaysha)
Link:
Celma Carvalho - Energia (by Kaysha).mp3

Primeiro Escute:

Nelson Freitas e Chelsy Shantel - Amor Perfeito

Nelson Freitas - Faze Amor Ma Bo

FC Fahuna - Mafie Zouker e Fusion Zouk (Montagem)

Celestino - All I ever wanted
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Celestino - All I ever wanted.mp3

Primeiro Escute:
Beyonce y Alejandro Fernandez - Amor Gitano
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Beyonce y Alejandro Fernandez - Amor Gitano.mp3

Primeiro Escute:
Bo Wow & Jealen - Can't Get U Out Of My Head [2009]
Link:
Bo Wow & Jealen - Can't Get U Out Of My Head [2009].mp3

Primeiro Escute:
Carla Moreno - Decisão
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Carla Moreno - Decisão.mp3

Primeiro Escute:
BL - Lembrança
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BL - Lembrança.mp3

Primeiro Escute:
Beyonce y Alejandro Fernandez - Amor Gitano ( ReGGaeToN ReMiX MaYo 2007 )
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Beyonce y Alejandro Fernandez - Amor Gitano.mp3

Primeiro Escute:
Chris Brown - Yo (Excuse Me Miss)
Link:
Chris Brown - Yo (Excuse Me Miss).mp3

Primeiro Escute:
Bamboo Tribe Crew - She's like the wind
link:
Bamboo Tribe Crew - She's like the wind.mp3

Primeiro Escute:
Arash - Suddenly
Link;
Arash - Suddenly.mp3

Primeiro Escute:
D'Black - Não faz assim
Agora baixe se Quiser
D'Black - Não faz assim.mp3

Primeiro Escute:

sábado, 15 de agosto de 2009

HISTORIA DO ZOUK

Origem da palavra "ZOUK"


O dicionário "o Pequeno Robert" dá o seguinte à palavra Zouk: "música e dança muito ritmada originária das pequenas Antilhas(Guadalupe e Martinica),apareceu apenas nos anos 80". Contudo, o percussionista martiniquês Henri Guédon, celebra que durante os anos 60,a palavra "Zouk" fazia referência à lugares de dança populares.Um cronista chamado Michel Thimon vai no mesmo sentido, de acordo com ele, o termo "Zouk" designava originalmente uma espécie de "sala de baile" pouco convencional onde encontravam-se nos sábado à noite para dançar "o lafouka" (uma dança muito sensual), ao ritmo de orquestras populares.Outros Dizem que a palavra "Zouk" vem de uma contração da palavra "Mazouk" que não é outra que o Mazurka crioulo.A proveniência etimológica da palavra Zouk reside ainda hoje carregada de mistérios.
Encontra-se outra origem à palavra zouk,vindo do Congo, a palavra "zoka" que significa agitação do corpo.

Nascimento da música Zouk


È o grupo Kassav que deu nascimento à música Zouk. A história do grupo Kassav começa em 1979 quando Pedra-Édouard Décimus, músico de uma orquestra de dança (o Vickings da Guadalupe) desde os anos 60 decide com Freddy Marshall, outro músico antillais, renovar e modernizar a música que sempre tocavam.Muito unidos à música
popular carnavalesca de Guadalupe, Décimus procura adaptar-se às técnicas musicais
modernas. Os dois homens recrutam também Jacob Desvarieux, guitarista de estúdio confirmado e Georges Décimus (o irmão do primeiro).O grupo forma-se progressivamente. Esta primeira formação do grupo entra em estúdio em Novembro e no início do ano seguinte aparece o primeiro álbum de Kassav, intitulado "Love and Ka Dance". Um novo tipo musical nasceu: o Zouk.O aparecimento de novos sons, sobretudo a nível de batidas muito pesadas e de teclados, deram à esta música um ar moderno e
sobretudo de festa, uma música viva e dançante em suma. Kassav começa à escrever a história do zouk.

Descrição

Dança-se em casal, colado-apertado, o homem tem a mulher pela dimensão e a mulher entrelaça os seus braços ao redor do pescoço do seu cavaleiro.


O Zouk Love


O Zouk Love é uma alternativa da música Zouk caracterizada por um ritmo mais lento, mais suave e sensual. Trata-se de canção de amor. Os textos das canções falam frequentemente de amor e problemas sentimentais.O Zouk Love dança-se a dois de maneira "kolé séré" (coladinho).Patrick Santo- Elói é inegavelmente o precursor
do Zouk Love nas Antilhas franceças.É o autor dos primeiros Zouk Love, obtendo sucessos como:"Darling", "West-Indies", "Rèv an mwen" e "Zouké". Interpretou em duo com Jocelyne Béroard uma das primeiras musicas de Zouk Love, "Pabizwen palé". Jean- Philippe Marthély é também um dos pioneiros do Zouk Love com as suas musicas "Bonito Kréati", "Pazapa" e "Lanmou sé pa djendjen". Mas é Jocelyne Béroard com a sua
musica "Kolé Séré" (Disco de ouro) que permitiu a toda a França descobrir o Zouk Love. Hoje ainda o Zouk Love é a alternativa do Zouk que tem mais sucesso nas Antilhas.


O Zouk Kuduru


O Zouk kuduru é uma alternativa da música Zouk que contrariamente ao Zouk Love é muito ritmado, em crioulo ele qualifica música de "Vréyé Montar" (que se move muito). Encontra-se este ritmo nomeadamente nas canções de carnaval.O Zouk kuduru dança-se geralmente sem parceiro.
É o grupo Kassav que popularisa o Zouk kuduru durante os anos 80.



O Zouk R' NB ou Nova Geração

Hoje existe uma alternativa do Zouk muito influenciado pelo R' NB americano. Trata-se de uma mistura de R' NB e de Zouk Love. Esta tendência nasceu em Paris com artistas como Slaï, Thierry Cham, Jane Fostin, Ali Angel,Medhy Custos, Nichols, Kimberlite Zouk, Warren, Marvin, Kaysha,Elizio, Teeya, Linsha e Soumia etc.... mas é
inegavelmente Jean-Michel Bastão que é o precursor do Zouk R' NB ou "américanisé" com as suas musicas "Lè ou lov", "Sof vou", "Paragem",
"Cigaret", "Chut j'taime", "Mwen nem tô", "And I love her" e "Ella". Esta tendência parece ter hoje a adesão do público francês devido ao sucesso de Slaï, Thierry Cham, Medhy Custos, Déesses e Pérle Lama.


Precisemos que os puristas não gostam da denominação "Zouk R' NB" e preferem "Zouk Nouvelle Génération", e que esta nova tendência esta muito popular em Cabo Verde.


Influencia da música africana



A influência da música africana foi fundamental.


A orquestra notável, no fim dos anos 60 nas Antilhas, era um grupo composto de Africanos, o Ryco Jazz, do qual os modelos musicais (Rumba zairense e outros ritmos urbanos) iam servir de base numerosas às cópias antillaises mais ou menos felizes que se sucediam. A lenta evolução devia primeiro fazer-se em simplificação rítmica e melódica, seguidamente de um novo enriquecimento rítmico, melodico e também
instrumental, até à sofisticação orquestral das últimas produções de Kassav'. O Ryco Jazz como o seu nome indica, tinha mais de quarteto de jazz que de grande orquestra de variedade.É divertindo notar, que o sucesso de Kassav' nos anos 90 provocou um regresso de influência sobre a música popular em certos países africanos.



SOULZOUK - Zouk freestyle ou Zouk brasileiro


Estilo brasileiro, criado há alguns anos, o SOULZOUK ou zouk "freestyle" é uma nova maneira de dançar o zouk. Mais contemporâneo, difere do zouk tradicional por uma nova maneira de se dançar.Esta maneira de dançar baseia-se no ritmo e na melodia da canção, o que faz com que possa dançar-se não somente sobre o ritmo, mas também sobre uma variedade de tipos de música como o rap ou o R' B.O cavaleiro deve guiar não somente as suas mãos e braços, mas igualmente com as suas pernas, ombros e cabeça. Este estilo é difundido apenas no Brasil e não nas Antilhas, criadores originais da dança.




Alguns artistas de Zouk dos anos 80-90



Alex Catherine
Annick et Jean-Claude
César Durcin
Christiane Obydol
Christiane Valejo
David et Corinne
Dédé Saint-Pri
Dissonance
Dominique Zorobabel
Edith Lefel
Eric Brouta
Eric Virgal
Expérience 7
Fabrice Servier
Francky Vincent tube "Fruit de la passion"
Frédéric Caracas
Georges Décimus
Guy Houllier
Pierre-Edouard Décimus
Gilles Floro
Harry Diboula
Jacob Desvarieux
Jacques d'Arbaud
Jean-Claude Naimro
Jean Michel Rotin
Jim Rama
JM Harmony
Jocelyn Deloumeaux
Jocelyne Béroard interprète du tube "Kolé séré"
Jocelyne Labylle
Joëlle Ursull tube "Myèl"
Karapat
Kassav avec le tube "Zouk la sé sel médikaman nou ni"
Klod Fostin
Kwak
Leila Chicot
Luc Léandry
Pascal Lanclume
Pascal Vallot
Patrick Andrey
Patrick Benoît
Patrick Saint-Eloi
Phil Control
Ralph Tamar
Richard Birman
Ronald Rubinel, autor compositor e produtor incontornável do zouk dos anos 90:revelador de talentos!
Willy Salzedo
Sonia Dersion
Tanya St-Val
Tatiana Miath
Taxi kréyol
Victor Delver
Yves Honoré
Zouk Machine,a sua canção "Maldón" de 1989 foi um mais dos maiores sucessos internacionais do zouk.

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Alguns artistas de zouk da nova geracao


Alan Cavé
Ali Angel
Bamboolaz
Bruno Bias
Chris William
Christian Nara
Cyrielle
Darius Denon
David Saint-Félix
Elizio
Elodie Marquant
|Fanny
Goldee
Guerdy
Hervé Dachard
Imani
Jamice
Jean-Marie Ragald
Jimmy Devarieux
Kaysha
Kenedy
Kimberlite Zouk
LS
Les Déesses
Marvin
Médhy Custos
Michael
Mrick
Naïma
Nichols
Orlane
Peggy Bajal
Perle Lama
Princess Lover
Shaïna
Slaï
Soumia
Steeve Pierre-Louis
Talina
Teeyah
Tess
Thierry Cham
Tina
Twendy Pastel
Virginie Lollia
V-ro
Warren
2wayz
Etc.....